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[Penso mas não existo]
Esta frase, pela monumental dimensão, inscrita num bonito prédio, que em tempos acomodou as cavalariças do Palácio da Trindade, na Rua da Trindade, no Chiado, em Lisboa, chama claramente a atenção de quem passa. Por pesquisa na Internet, descobri, mais tarde, tratar-se de uma intervenção do artista Miguel Januário («Mais Menos»).
O tema essencial da frase é bastante glosado por pretender demonstrar o contrário do que Descartes afirmou, em 1637, na sua famosa formulação “Cogito ergo sum” (“Penso logo existo”).
Esta frase, pela monumental dimensão, inscrita num bonito prédio, que em tempos acomodou as cavalariças do Palácio da Trindade, na Rua da Trindade, no Chiado, em Lisboa, chama claramente a atenção de quem passa. Por pesquisa na Internet, descobri, mais tarde, tratar-se de uma intervenção do artista Miguel Januário («Mais Menos»).
O tema essencial da frase é bastante glosado por pretender demonstrar o contrário do que Descartes afirmou, em 1637, na sua famosa formulação “Cogito ergo sum” (“Penso logo existo”).